Na quarta (11), Adriano Garcia iniciou o JC Manhã com um editorial demonstrando revolta em relação a política suja e genocida de Bolsonaro, expressa para além dos atos, de suas recentes declarações não demonstrando se importar com a vida dos brasileiros. 

Não que Bolsonaro não seja realmente um sociopata, mas há aí um claro cálculo, a tentativa de desfocar da situação de seu filho, "Flavinho", cujo cerco sobre ele se fecha e há uma grande pressão da opinião pública para que Flávio Bolsonaro pague por seus crimes. Com o show de horrores de Bolsonaro, os holofotes deixaram o filho pródigo e se concentraram nele, como sempre, um movimento retórico que leva a esmagadora maioria a cair na isca. 

Para falar disso e também sobre desdobramentos da situação do Amapá e mais sobre as eleições do domingo como pesquisas e a suspensão da propaganda de Crivella, nesta edição, que tem como comentarista nosso editor em Porto Alegre, Ulisses Santos. 

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Redação

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