Caros palestrinos, torcedores do maior campeão nacional, vamos repercutir aqui a semana do Palmeiras dos dias 19 de Julho a 23 de Julho de 2017 com dois jogos, contra Flamengo e Sport, ambos fora de casa. Uma semana em que já era notado que seriam jogos dificílimos contra adversários duríssimos. Palmeiras ainda trocou de goleiro e colocou o "talismã" Jaílson... e não é que deu certo? Vamos aos jogos!
Palmeiras foi à Ilha do Governador no Rio de Janeiro encarar o time do cheirinho, do "futebol mais vistoso de 2016", entre outras alcunhas, mas sim, foi enfrentar o Flamengo. O rubro-negro carioca saiu na frente no começo da partida em chute forte de Pará que Jaílson não conseguiu alcançar. Parecia mesmo que a primeira derrota do goleiro alviverde como titular viria no Brasileirão. Flamengo estava melhor, levava perigo e esbarrava em Jaílson. O goleiro até teve que defender uma cabeçada de Mina contra a própria meta. Porém, algumas virtudes do Palmeiras começaram a aparecer - velocidade nas alas. Sim, quando foi dito aqui que o Palmeiras precisava jogar mais pelo chão, foi um comentário incisivo. Em bola enfiada para Willian, ele ganhou na antecipação do goleiro Thiago e igualou a partida. Palmeiras ainda chegou na virada com uma bola enfiada para Roger Guedes em que ele ganhou da defesa na velocidade e marcou seu tento. Não deu muito tempo para o Palmeiras na dianteira do placar porque em seguida, Guerrero fez um belo jogo de corpo, ganhou da marcação e fez o gol rubro-negro. Veio a segunda etapa e claro, o lance marcante foi o pênalti (bem assinalado) cometido por Michel Bastos. Diego bateu para defesa de Jaílson. Empate consolidado no Rio de Janeiro e vaga de titular consolidada também para o goleiro.
Palmeiras foi à Ilha do Governador no Rio de Janeiro encarar o time do cheirinho, do "futebol mais vistoso de 2016", entre outras alcunhas, mas sim, foi enfrentar o Flamengo. O rubro-negro carioca saiu na frente no começo da partida em chute forte de Pará que Jaílson não conseguiu alcançar. Parecia mesmo que a primeira derrota do goleiro alviverde como titular viria no Brasileirão. Flamengo estava melhor, levava perigo e esbarrava em Jaílson. O goleiro até teve que defender uma cabeçada de Mina contra a própria meta. Porém, algumas virtudes do Palmeiras começaram a aparecer - velocidade nas alas. Sim, quando foi dito aqui que o Palmeiras precisava jogar mais pelo chão, foi um comentário incisivo. Em bola enfiada para Willian, ele ganhou na antecipação do goleiro Thiago e igualou a partida. Palmeiras ainda chegou na virada com uma bola enfiada para Roger Guedes em que ele ganhou da defesa na velocidade e marcou seu tento. Não deu muito tempo para o Palmeiras na dianteira do placar porque em seguida, Guerrero fez um belo jogo de corpo, ganhou da marcação e fez o gol rubro-negro. Veio a segunda etapa e claro, o lance marcante foi o pênalti (bem assinalado) cometido por Michel Bastos. Diego bateu para defesa de Jaílson. Empate consolidado no Rio de Janeiro e vaga de titular consolidada também para o goleiro.
Agora mudamos de rubro-negro. Do Flamengo, vamos ao Sport em Recife. Jogo foi na Arena Pernambuco em que a torcida pernambucana compareceu em peso. Devido a uma atuação desastrosa do árbitro diante do Flamengo, sem critério nenhum, Palmeiras foi com cinco desfalques. Praticamente teve que antecipar a estreia do recém chegado Deyverson. Sport queria aproveitar o embalo da torcida, mas quem mandou no jogo de cabo a rabo foi o verdão. Palmeiras já buscou logo no início jogadas rápidas pelos lados e com bola no chão. Mas desta vez, por incrível que pareça, os gols vieram praticamente pelo ar. Egídio cobrou escanteio para Bruno Henrique desviar na primeira trave e encobrir o goleiro Agenor. No fim do primeiro tempo, com o Sport totalmente exposto, Bruno Henrique conseguiu dar lançamento para Keno que, com calma e categoria, colocou no barbante pernambucano. Com isso, Cuca na segunda etapa apenas preencheu os espaços do meio de campo e o Palmeiras conseguiu se segurar bem. Diego Souza ainda carimbou a trave, mas a melhor chance na terceira etapa foi com o verdão nos pés de Keno que parou em dois milagres de Agenor.
Semana produtiva para o Palmeiras. Jogo contra o Flamengo não foi uma grande exibição futebolística do time, mas se tratando de um grande adversário, fora de casa, fica de bom tamanho o empate. A baixa mesmo ficou pela lesão de Willian e claro, pela total falta de critérios do árbitro da partida que distribuiu mais cartão amarelo do que militante distribui panfleto em época de eleição. Na Arena Pernambuco, o Palmeiras foi muito bem, lembrando inclusive das boas atuações de 2016. Um carnaval em cima do Sport que tem bom time, é bem treinado, mas os reservas do Palmeiras tiveram sangue frio, calma, estavam bem distribuídos no campo e, com isso, conseguiram levar vantagem sobre o Leão da Ilha. Deyverson estreou, deu para notar que está sem ritmo de jogo. Pode ser muito útil visto que Cuca gosta de jogadores que fazem o famigerado "pivô". Um time reserva, mas que teve brio e culhão mais que muitos times titulares do Brasil. Depois de um começo pouco produtivo no Brasileirão 2017, Palmeiras se firma cada vez mais na briga dentro do pelotão de cima.
Palmeiras entra em uma das semanas decisivas. Jogo agora diante do Cruzeiro no meio de semana para buscar os 3x3 do jogo de ida no Allianz Parque. Se vai com titular ou reserva eu não sei. Só sei que o Palmeiras aos poucos começa a se reencontrar com o futebol que o fez vitorioso ano passado. Cruzeiro pode até se classificar, mas vai ter que suar.
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