Confira o perfil dos outros candidatos à Prefeitura de SP
Em 2005 iniciou sua vida política, se filiando ao Partido Verde (PV) e concorrendo, no ano seguinte, ao pleito de deputado estadual, sendo eleito com 52.386 votos. Mas a sua “aliança” com o Partido Verde, quase que não existiu. Logo que se elegeu, Olímpio rompeu com a legenda, falando que o PV deixava seus ideais de lado por qualquer acordo com as legendas que comandam o executivo estadual (PSDB e DEM). Um fisiologismo na essência, chegando a impor uma censura ao deputado por ele ter sido um dos denunciantes das inúmeras irregulares cometidas pelo então governador, José Serra. Em 2010 ele se manteve na Assembleia Legislativa, sendo reeleito – já pelo PDT -, e em 2015, assumiu pela primeira vez o cargo de deputado federal pelo estado de São Paulo, depois de ter recebido 179.196 votos, no pleito de 2014. No inicio do ano passado, ele deixou o PDT – partido em que ficou durante cinco anos – e foi para o Partido da Mulher Brasileira (PMB). Na segunda metade de 2015, ele muda novamente, agora para o Solidariedade (SD) de Paulinho da Força – aquele que geralmente aparece nas festividades de 1º de maio, ou talvez você lembre-se dele, quando eu falar que é o mesmo que votou pela manutenção do mandato de Eduardo Cunha a frente da Câmara dos Deputados - e se candidata ao cargo de prefeito da capital.
Vamos juntos conhecer
um pouco sobre a biografia, propostas e visão de cada candidato à Prefeitura de
São Paulo. O edifício Matarazzo nunca esteve tão concorrido. Ao todo são 11
candidatos ao posto de mandatário do executivo Municipal e você os conhecerá,
um a um, em posts regulares.
Major, bacharel em ciências jurídicas e sociais, jornalista,
professor de educação física, instrutor de tiro e autor de livros sobre
segurança pública, Sérgio Olímpio Gomes, o Major Olímpio (54), é candidato do
Solidariedade (SD) à Prefeitura de São Paulo. Nascido no interior, em
Presidente Venceslau, na região de Presidente Prudente, Olímpio exerce as
funções de policial militar desde 1978.
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| Olimpio no plenário da Câmara dos Deputados em Brasília; Foto: YOUTUBE |
Em 2005 iniciou sua vida política, se filiando ao Partido Verde (PV) e concorrendo, no ano seguinte, ao pleito de deputado estadual, sendo eleito com 52.386 votos. Mas a sua “aliança” com o Partido Verde, quase que não existiu. Logo que se elegeu, Olímpio rompeu com a legenda, falando que o PV deixava seus ideais de lado por qualquer acordo com as legendas que comandam o executivo estadual (PSDB e DEM). Um fisiologismo na essência, chegando a impor uma censura ao deputado por ele ter sido um dos denunciantes das inúmeras irregulares cometidas pelo então governador, José Serra. Em 2010 ele se manteve na Assembleia Legislativa, sendo reeleito – já pelo PDT -, e em 2015, assumiu pela primeira vez o cargo de deputado federal pelo estado de São Paulo, depois de ter recebido 179.196 votos, no pleito de 2014. No inicio do ano passado, ele deixou o PDT – partido em que ficou durante cinco anos – e foi para o Partido da Mulher Brasileira (PMB). Na segunda metade de 2015, ele muda novamente, agora para o Solidariedade (SD) de Paulinho da Força – aquele que geralmente aparece nas festividades de 1º de maio, ou talvez você lembre-se dele, quando eu falar que é o mesmo que votou pela manutenção do mandato de Eduardo Cunha a frente da Câmara dos Deputados - e se candidata ao cargo de prefeito da capital.
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| Foto: ALESP |
Major teve o seu ápice de idiotice (alguns chamam de
notoriedade) quando, durante a posse do ex-presidente Lula no Ministério da Casa
Civil, ele gritou por duas vezes a palavra “vergonha”,
sendo retirado do local por seguranças. Tanto que, por toda a campanha, ele
chamou atenção do eleitor berrando essa palavrinha. Muito desnecessário e só
mostra o nível em que os nossos políticos chegaram. Não que eles já estiveram
em um patamar melhor, mas, com certeza, o ano de 2016 escrachou a política
nacional.
Olímpio não tem o que reclamar, teve um tempo mais que
merecido, uma visibilidade muito superior, não a sua pessoa, mas as suas
propostas e ideias para a cidade. Sinceramente, foi triste demais vê-lo
concorrendo à Prefeitura, ainda mais nos debates.
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| Foto: EBC |
Tanto eu como o Major, concordamos que a palavra “vergonha”
quer dizer muita coisa. Realmente tudo isso que ele falou e fez no período
eleitoral, se resume à sua palavra, VERGONHA.
Realmente Cláudio, esse sujeito foi um ultraje na campanha. Raramente apresentou alguma proposta, foi ofensivo em vários momentos nos debates, no mais grave, na Record, indiretamente ameaçou Dória quando este o chamou de "franco atirador", afirmando que "atira mesmo". Algo que não deveria ocorrer em hipótese alguma num debate para a eleição da maior cidade do país, terceiro maior orçamento, perdendo apenas para o estados de RJ e SP. Aliás, o candidato parece ter sido bem assessorado apenas no último debate da Globo, onde conseguiu se expressar minimamente melhor.
ResponderExcluirOlímpio (afinal, ele não nasceu Major, ele não é Major na essência) é uma figura nula, que atrapalhou muito mais do que trouxe algo na campanha. Mas o que esperar de um poste? Por isso sou contra partidos sem ideologia, apenas com "Caciques", sejam eles de Direita ou de Esquerda. Não é salutar existir o "Parido do PAULINHO", o "Partido do Fidelix", enfim, de quem quer que seja, isso não contribui em nada e acaba gerando esse tipo de estorvo.