Amigos! Nação Corinthiana! Após as polêmicas sem razão criadas no meio de semana por este adversário ante sua derrota pela Copa do Brasil. O Fluminense teve sua oportunidade de "revanche" pelo Brasileiro e mesmo inferior (no nosso entendimento) em termos de volume de jogo, se aproveitou da não conclusão das oportunidades criadas pelo Corinthians num jogo (novamente, no nosso entendimento) bastante interessante do time, mas também de um vacilo defensivo precedido sim de ERRO DE ARBITRAGEM no fim da partida, para definir o resultado de vitória por 1 x 0. Sentimento de "vingança" (vingança de a arbitragem não ter os favorecido além da regra, esse é o Brasil) para o adversário, sentimento de frustração no torcedor do Timão, após uma partida interessante ofensivamente terminar desta forma.


O jogo começou com o Corinthians dominante nos minutos iniciais, até cerca de 10 minutos. Depois o adversário equilibrou as ações e o jogo passou a viver um lá e cá bastante dinâmico e ofensivo, com oportunidades para ambos os lados. Cássio lesionado no meio de semana deu lugar no time titular a Walter, que não precisa de "teste", fez uma defesa espetacular na principal chance da etapa inicial.


Na etapa final o panorama do jogo ficou ainda melhor pro Corinthians que já era em termos de volume, levemente superior. O Corinthians foi pra cima de vez na etapa final encurralando desde o começo o time adversário. Posteriormente, assim como no meio de semana, Culpi (que tem honestidade seletiva) fez mexidas ofensivas no time, que como nesta partida do meio de semana não surtiram efeito, quem abafou até os minutos finais na Arena foi o time da casa.

Penúltimo lance do jogo, que teve quatro de acréscimo sem paralizações para tal (se o gol é do Corinthians estaria o Brasil inteiro falando que era "até acabar", a hipocrisia reina) Lucca (que outra vez entrou mal) chegou firme num lance pela lateral, duvidoso em relação a marcação de falta. Daronco marcou, Scarpa levantou pra área e EM IMPEDIMENTO Gum ajeitou para Magno Alves e no bate-rebate ante a desastrada defesa, a bola sobrou para Cícero (o que não sabe o que é impedimento) concluir sem chances pra Walter. E agora Siemsen? Vai desistir ainda? Á bem da verdade, houveram dois lances de marcação de penal, um pra cada lado em bolas paradas, ambos difíceis e o pleiteado pelo adversário na etapa inicial talvez até mais visível. Mas nesse lance final (praticamente) da partida, ficou clara a influência da arbitragem no resultado, desta vez numa situação que não cabe interpretação (alô Cícero) impedimento é impedimento e acabou, assim como não existe "meia gravidez".



Vejam, somos coerentes aqui, não somos "comentarista de resultado" que é aliás, o que mais há por ai. O jogo em termos de volume e criação foi positivo para o Corinthians (até mesmo Marlone, não entendi as vaias). O que faltou foi o que faltará até o fim de 2016 (pelo menos), poder de fogo. Está mais do que claro que Gustavo infelizmente não tem qualidade técnica pra matar uma bola, finalizar com qualidade, cdar continuidade a uma jogada ofensiva. É uma pena, parece ser um bom menino, mas isso não basta, não tem futebol pra time grande, ainda mais pra um gigante como o Corinthians, com uma pressão de igual gigantismo. A defesa também segue inspirando sérios cuidados, que furdunço terrível aquele do gol da derrota.

Duas situações ficaram muito claras nessa partida. O time é competitivo dentro de limitações importantes e os meias (que se acham craques) jogavam muito menos do que podiam com Cristóvão e não era por questão tática não. Infelizmente desde cedo me parecem (como ocorre muito nesse país) ter comprado o discurso de alguém, que colocou em algum momento, que o ex-técnico não ia levar o Corinthians a lugar nenhum. Com isso literalmente pararam de jogar e vimos o resultado. Se fosse Renato e outros jogadores que por aqui passaram duvidaria pelo caráter que tem, em relação á estes não se pode colocar a mão no fogo, ao contrário, a desconfiança é permanente.

A outra situação que ficou mais do que clara e já foi em parte citada, é a falta de poder de fogo, Romero é muito esforçado, mas falta-lhe qualidade. Gustavo, enfim, coitado. Lucca vive algum tipo de crise, nunca foi comandante de ataque, mas em fase boa, quem sabe. O problema é que ele não vive e parece que não viverá mais tal momento. Fica claro então que mesmo com relativa competitividade, fica difícil crer que um time sem poder de conclusão, seja campeão ou tire diferença pra figurar entre os quatro melhores no Brasileiro. Futebol é futebol, tudo pode acontecer, mas a análise lógica é que em 2017 lutaremos para em 2018 voltar á Libertadores.




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Foto: GazetaPress. 



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Adriano Garcia

Amante da comunicação escrita e falada, cronista desde os 15 anos, mas apaixonado pela comunicação, seja esportiva ou com visão social desde criança. Amante da boa música e um Ser que busca fazer o melhor a cada dia.

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