Na noite da última quinta (9), em jogo válido pela Copa América Centenário 2016, a seleção uruguaia comandada por Óscar Tabárez deu “vexame” contra a fraca Venezuela, última colocada nas eliminatórias sul-americanas para a copa do mundo de 2018, sendo assim eliminada precocemente do torneio. A irritação do atacante Luis Suárez por não entrar em campo, atuação sem brilho e cheia de chutões marcaram o dia em que a maioria de nós nos perguntamos: Será que chegou ao fim a geração celeste tão competitiva em outros tempos?

   É importante analisar que os uruguaios lideram as eliminatórias com 13 pontos em 6 jogos disputados, porém é mais que questionável o futebol apresentado atualmente. Muitos passes errados, dependência da dupla de atacantes titular, defesa bastante transponível a não ser pela competência sempre mostrada pelo experiente zagueiro Diego Godín e principalmente uma marcação bastante violenta do time.

 Chegou a hora de evoluir, seja pela troca do treinador Oscar Tabárez (dez anos à frente da celeste), trazendo um com uma filosofia mais atual de trabalho, ou por um maior investimento na formação de jovens talentos nas categorias de base do país, por uma reforma na AUF (Asociación Uruguaya de Fútbol) ou melhor ainda, quem sabe nos três quesitos juntos. Algo precisa ser feito e já pois o futebol não tolera que péssimas atuações resultem em títulos, não se pode levar uma nação historicamente vencedora apenas na raça e superação, é necessário se adaptar a realidade momentânea ou mesmo criando uma forma nova de jogar,todos nós, uma hora precisamos evoluir.


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Adryan Subtil

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