Amigos, Nação Corinthiana, estamos mais uma vez juntos para comentar o sempre complicado duelo contra a Ponte Preta, após a vitória no último sábado contra o Figueirense, que infelizmente não pude comentar por motivos de força maior, mas foi uma vitória consistente, criamos bastante, não vi recuo não por conta da mudança em relação á Vagner Love que se destacou na partida, compreendo perfeitamente a explicação do técnico na coletiva, o time estava aberto e manteve dois atacantes leves, compondo o meio com quatro jogadores.

Para esse jogo Tite seguiu com uma ideia ofensiva, não usou dois pontas por conta do retorno do selecionável Elias, mas resolveu utilizar um primeiro volante de maior chegada como o Bruno Henrique, na vaga de Ralf, se isso não for ofensividade não sei o que é, é que é muito fácil resumir a opinião no termo retranca, não é preciso raciocinar pra fazer isso, é muito mais fácil.

E essa ofensividade foi mostrada na etapa inicial, criamos bastante, dominamos a partida exigindo boas defesas do goleiro Marcelo Lomba, tivemos somente um susto aos 28, quando Fagner cometeu falta na ponta da área, e no levantamento de Renato Cajá, destaque da competição até aqui, recuamos inteiramente, sem ninguém para a segunda bola e ainda assim o jogador adversário cabeceou livre, estamos marcando a bola? No mais o domínio seguiu e fomos para o intervalo em vantagem, em bela jogada aos 40 com o trunfo que sempre tenho colocado aqui, a nossa meia, a jogada passou por Renato Augusto, na ponta direita com Elias e Jadson entrando na área para marcar, uma jogada que lembrou o Corinthians que encantou o Brasil no início do ano. Muito importante abrir vantagem antes do intervalo, o que fez jus ao que foi o jogo.

Sabemos que a Ponte é um time forte e perigoso, um time que deu muito trabalho no Paulista, e cresceu desde então, o adversário cresceu na etapa final e levou perigo, o ideal seria fazer o segundo gol para evitar a reação adversária. Esse gol veio apenas nos acréscimos, após muito sufoco desnecessário, aceitamos o crescimento e o domínio da Ponte na etapa final, Cássio que jogou baleado após uma queda em cima do braço no início do 2º tempo foi muito exigido, mas veio o gol da tranquilidade na jogada que passou por Mendoza e Jadson e começou lá atrás com Renato, um grande contra-ataque pra matar o jogo, mas renova-se o alerta, o resultado tem de ser controlado com a posse, de preferência no campo de ataque, não dá pra ter o adversário sufocando causando o perigo de levar um resultado construído com muito trabalho.



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Adriano Garcia

Amante da comunicação escrita e falada, cronista desde os 15 anos, mas apaixonado pela comunicação, seja esportiva ou com visão social desde criança. Amante da boa música e um Ser que busca fazer o melhor a cada dia.

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